Cravos e espinhas são dois tipos comuns de acne que afetam pessoas em todo o mundo, causando desconforto e impactando a autoestima.
Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que são cravos e espinhas, quais são as diferenças entre eles e como tratar essas condições de pele de forma eficaz.
Continue a leitura para descobrir tudo o que você precisa saber sobre cravos e espinhas e como alcançar uma pele mais saudável e livre de acne!
O que são cravos e espinhas?
Cravos e espinhas são tipos de acne que se desenvolvem quando os poros da pele ficam obstruídos por uma combinação de sebo, células mortas e bactérias.
O sebo é uma substância oleosa produzida pelas glândulas sebáceas, localizadas na derme, e tem a função de manter a pele hidratada e protegida. No entanto, quando produzido em excesso, pode contribuir para a formação de acne.
Já as células mortas da pele, conhecidas como corneócitos, são naturalmente eliminadas durante o processo de renovação celular.
Porém, quando há um acúmulo excessivo dessas células, elas podem se juntar ao sebo e obstruir os poros, levando à inflamação e ao surgimento de cravos e espinhas.
O que provoca cra
vos e espinhas?
Para que surjam cravos e espinhas na pele, é preciso que haja um desequilíbrio na saúde cutânea.
Esse desequilíbrio pode ser desencadeado por uma série de fatores, tanto internos quanto externos, que afetam a produção de sebo, a renovação celular e a proliferação de bactérias nos poros da pele.
Algumas das principais causas que contribuem para o desenvolvimento de cravos e espinhas incluem:
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Alterações hormonais: flutuações nos níveis de hormônios androgênicos, especialmente durante a puberdade, menstruação, gravidez, uso de contraceptivos e distúrbios como a síndrome do ovário policístico (SOP) e o hipertireoidismo, podem afetar a produção de sebo pelas glândulas sebáceas.
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Acúmulo de células mortas: a renovação celular inadequada pode fazer com que as células mortas se acumulem na superfície da pele e se misturem ao sebo, contribuindo para a obstrução dos poros.
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Bactérias: a bactéria Propionibacterium acnes (P. acnes), normalmente presente na pele, pode se multiplicar rapidamente nos poros obstruídos, causando inflamação e levando à formação de cravos e espinhas.
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Excesso de oleosidade: quando a pele produz sebo em excesso, os poros têm dificuldade em drená-lo adequadamente, levando à obstrução dos folículos pilosos e à formação de cravos e espinhas.
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Estilo de vida: hábitos alimentares pouco saudáveis, tabagismo, estresse e higiene inadequada podem afetar a saúde da pele, desequilibrando sua microbiota e favorecendo o crescimento de bactérias causadoras da acne.
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Uso de medicamentos: alguns medicamentos, como corticoides, lítio e vitaminas B, podem alterar a função das glândulas sebáceas, levando ao surgimento de cravos e espinhas.
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Uso de produtos comedogênicos: cosméticos, protetores solares e outros produtos de skincare que contenham ingredientes comedogênicos podem obstruir os poros, causando inflamação.
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Fatores ambientais: a exposição a ambientes com alta umidade, poluição e sujeira pode irritar a pele e favorecer a proliferação de bactérias, agravando a acne.
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Fatores genéticos: a predisposição genética pode tornar algumas pessoas mais propensas a desenvolver acne, devido a características específicas da pele, como o tamanho e a sensibilidade das glândulas sebáceas, a espessura da pele e a capacidade de renovação celular.
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Fricção e pressão na pele: o atrito constante causado por capacetes, bonés, fones de ouvido e até mesmo o ato de encostar o rosto nas mãos pode estimular a produção de sebo e a obstrução dos poros, favorecendo o surgimento de cravos e espinhas.
É importante ressaltar que cada pessoa pode ser afetada de forma diferente por cada um desses fatores, e que a combinação de múltiplos elementos pode agravar a condição.
Qual a diferença entre cravos e espinhas?
Compreender a diferença entre cravos e espinhas é essencial para adotar as medidas adequadas de cuidado com a pele e obter melhores resultados no controle da acne.
Isso porque, embora cravos e espinhas sejam resultados de poros obstruídos, eles diferem em sua aparência, formação e, principalmente, no tratamento.
Aparência
Os cravos, também conhecidos como comedões, podem se apresentar de duas formas: abertos (pontos pretos) ou fechados (pontos brancos).
Os cravos abertos têm uma aparência escura característica, devido à oxidação da melanina quando expostos ao ar. Eles são facilmente identificáveis como pontinhos escuros na superfície da pele.
Já os cravos fechados podem ser mais difíceis de detectar, pois aparecem como pequenos pontos brancos ou da cor da pele, sem uma abertura visível, podendo passar despercebidos, especialmente em estágios iniciais.
As espinhas, por outro lado, apresentam uma aparência mais inflamatória e podem variar em tamanho e gravidade.
As pápulas são espinhas inflamadas sem pus, enquanto as pústulas apresentam uma ponta branca ou amarelada devido ao acúmulo de pus.
Nos casos mais graves, as espinhas podem evoluir para nódulos e cistos, que são lesões mais profundas, dolorosas e com maior risco de deixar cicatrizes na pele.
Formação
Além das diferenças na aparência, cravos e espinhas também se distinguem em relação à sua formação.
Os cravos são o estágio inicial da acne e precedem o aparecimento das espinhas. Eles se formam quando os poros ficam obstruídos, criando um tampão que impede a saída natural do sebo.
Nos cravos abertos, a parte superior do poro permanece aberta, permitindo que a melanina entre em contato com o ar e oxide, resultando na coloração escura.
Já nos cravos fechados, a abertura do poro é microscópica, mantendo a obstrução coberta pela pele.
Cravos não tratados adequadamente, podem evoluir para espinhas. Isso ocorre quando a parede do poro se rompe devido ao acúmulo excessivo de sebo e células mortas, à proliferação bacteriana ou à manipulação inadequada dos cravos.
Uma vez que a parede do poro é rompida, bactérias e substâncias irritantes entram em contato com as camadas mais profundas da pele, desencadeando uma resposta inflamatória.
Com isso, o sistema imunológico é ativado, levando à vermelhidão, inchaço e dor característicos das espinhas. Além desses sintomas, as espinhas inflamadas também podem apresentar a formação de pus.
O pus é um fluido espesso e amarelado composto por células mortas, bactérias e células do sistema imunológico. Ele é resultado da resposta inflamatória do organismo na tentativa de combater a infecção bacteriana presente nas espinhas.
Quais são os tipos de cravos e espinhas?
Como vimos, existem dois tipos de cravos, o aberto e o fechado. Já quando se trata de espinhas, temos quatro tipos principais: pápulas, pústulas, nódulos e cistos.
Cada um desses tipos de cravos e espinhas podem ser classificados dentro de uma escala de graus da acne:
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Grau I (acne leve): caracterizada pela presença principalmente de cravos e poucas pápulas e pústulas espalhadas pela pele. Nesse grau, a acne é considerada mais superficial e de fácil tratamento.
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Grau II (acne moderada): apresenta um maior número de pápulas e pústulas inflamadas, além dos cravos. Nesse estágio, a acne começa a se tornar mais persistente e pode requerer tratamentos mais específicos.
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Grau III (acne grave): além dos cravos, pápulas e pústulas, há a presença de nódulos e cistos inflamatórios dolorosos. Esse grau de acne é mais profundo e pode deixar cicatrizes na pele se não tratado adequadamente.
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Grau IV (acne muito grave): é o estágio mais severo da acne, com predomínio de nódulos e cistos inflamatórios grandes e dolorosos. Nesse grau, o risco de desenvolver cicatrizes permanentes é muito elevado.
Enquanto a acne leve e moderada pode ser tratada com produtos de uso tópico e mudanças nos hábitos de cuidado com a pele, os casos mais graves podem exigir o acompanhamento de um dermatologista.
Como tratar cravos e espinhas?
O tratamento para cravos e espinhas deve levar em consideração o estágio da acne, o tipo de pele e a resposta individual a cada terapia.
De modo geral, o tratamento de cravos e espinhas envolve uma combinação de medidas de autocuidado, de uma rotina de skincare adequada à mudança de hábitos, passando pelo uso de ativos tópicos específicos e, em alguns casos, medicamentos orais.
Rotina de skincare adequada
Uma rotina de skincare adequada é fundamental para o tratamento de cravos e espinhas. Isso inclui a limpeza da pele pela manhã e à noite, a hidratação com produtos não comedogênicos e o uso de protetor solar durante o dia.
Além disso, é importante evitar produtos que possam irritar a pele ou obstruir os poros, como maquiagens pesadas e hidratantes oleosos.
Ativos tópicos para cravos e espinhas
Existem diversos ingredientes que podem ser usados topicamente para tratar cravos e espinhas, como:
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Ácido salicílico: um beta-hidroxiácido (BHA) que ajuda a desobstruir os poros, controlar a oleosidade e promover a esfoliação da pele, prevenindo a formação de cravos e espinhas.
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Alfa-hidroxiácidos (AHAs): como o ácido glicólico e o ácido lático, os AHAs promovem a renovação celular, melhoram a textura da pele e auxiliam na prevenção de cravos e espinhas.
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Peróxido de benzoíla: com ação antibacteriana e anti-inflamatória, o peróxido de benzoíla auxilia no controle da acne, reduzindo a população de P. acnes e a inflamação das lesões.
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Niacinamida: também conhecida como vitamina B3, a niacinamida ajuda a controlar a oleosidade, reduzir a inflamação e melhorar a barreira cutânea, sendo benéfica para peles propensas à acne.
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Melaleuca: o óleo de melaleuca possui propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias, sendo útil no tratamento da acne.
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Retinoides: derivados da vitamina A, os retinoides ajudam a desobstruir os poros, reduzir a inflamação e promover a renovação celular.
Procure por produtos que contenham esses ativos em sua composição, sempre optando por formulações adequadas ao seu tipo de pele.
É importante começar com concentrações mais baixas e aumentar gradualmente, conforme a tolerância da pele.
Medicamentos orais
Em casos de acne moderada a grave, o dermatologista pode prescrever medicamentos orais para controlar a inflamação, reduzir a produção de sebo e combater a proliferação bacteriana.
Esses medicamentos atuam de forma sistêmica, tratando a acne de dentro para fora.
Os antibióticos orais, como a tetraciclina, a doxiciclina e a minociclina, são frequentemente prescritos para o tratamento da acne inflamatória.
Eles ajudam a reduzir a população de bactérias causadoras da acne e a controlar a inflamação das lesões, sendo geralmente usados por um período limitado de tempo para evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana.
Outro medicamento oral utilizado no tratamento da acne é a isotretinoína, um derivado da vitamina A.
Esse medicamento é indicado para casos graves de acne que não respondem a outros tratamentos, agindo na redução da produção de sebo, na desobstrução dos poros e na regulação da renovação celular.
No entanto, a isotretinoína pode causar efeitos colaterais e requer um acompanhamento médico rigoroso.
Em alguns casos, especialmente em mulheres com acne relacionada a desequilíbrios hormonais, a chamada acne da mulher adulta, o dermatologista pode prescrever medicamentos hormonais, como contraceptivos ou espironolactona.
Esses medicamentos ajudam a regular os hormônios androgênicos, que podem contribuir para o desenvolvimento da acne.
Mudanças no estilo de vida
Manter uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos integrais, evitando alimentos com alto índice glicêmico e gorduras saturadas.
Nutrientes como vitamina A, zinco e ômega-3, podem ser obtidos através da alimentação e desempenham um papel importante na saúde da pele, auxiliando na regulação da produção de sebo, na cicatrização e na redução da inflamação.
Por outro lado, alimentos com alto índice glicêmico e gorduras saturadas podem aumentar a produção de sebo e agravar a inflamação na pele.
Praticar exercícios físicos regularmente também pode ajudar no controle da acne, aliviando o estresse, equilibrando os hormônios e melhorando a circulação sanguínea.
Além disso, controlar o estresse através de técnicas de relaxamento, como meditação e respiração profunda, pode ser benéfico para a pele, pois ajuda a reduzir os níveis de cortisol.
O cortisol é um hormônio produzido pelas glândulas adrenais em resposta ao estresse. Quando em níveis elevados, ele estimula as glândulas sebáceas a produzirem mais sebo, aumentando a oleosidade da pele e favorecendo o desenvolvimento de cravos e espinhas.
Por fim, evitar tocar o rosto com as mãos sujas é importante para prevenir a transferência de bactérias e sujeira para a pele, evitando a obstrução dos poros e o desenvolvimento de cravos e espinhas.
Terapias complementares
Além dos tratamentos convencionais, algumas terapias complementares podem ser úteis no controle dos cravos e espinhas, sempre sob a orientação de um dermatologista.
A terapia com luz azul, por exemplo, utiliza uma luz específica para eliminar a bactéria P. acnes e reduzir a inflamação das lesões. Essa terapia é não invasiva e pode ser realizada no consultório dermatológico.
O peeling químico é outro procedimento que pode auxiliar no tratamento da acne. Ele utiliza ácidos em concentrações controladas para remover as células mortas, desobstruir os poros e estimular a renovação celular, melhorando a textura e a aparência da pele.
Em alguns casos, o dermatologista pode realizar a extração manual de cravos e espinhas, utilizando técnicas adequadas para minimizar o risco de cicatrizes e infecções.
Pode espremer cravos e espinhas?
Não. Ainda que espremer cravos e espinhas seja tentador, essa prática pode causar mais danos à pele do que benefícios.
No caso dos cravos, a manipulação inadequada pode empurrar o sebo e as bactérias mais profundamente para dentro dos poros, agravando a obstrução e aumentando a inflamação.
A pressão exercida durante a tentativa de espremer um cravo pode causar o rompimento da parede do poro, facilitando a entrada de bactérias e aumentando o risco de infecção.
Quando se trata de espinhas, especialmente as inflamadas, a manipulação pode ser ainda mais prejudicial.
Ao espremer uma espinha, a inflamação pode se espalhar para as áreas adjacentes, aumentando a vermelhidão, o inchaço e a dor.
Além de causar o rompimento das paredes dos poros e dos vasos sanguíneos, levando a sangramentos, cicatrizes e manchas na pele.
Assim, ao invés de espremer cravos e espinhas, é recomendado seguir uma rotina de skincare personalizada, utilizando produtos específicos para o tratamento da acne e mantendo a pele limpa e hidratada.
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Como criar uma rotina de skincare para cravos e espinhas?
Para criar uma rotina de skincare para cravos e espinhas, é importante incluir etapas de limpeza, hidratação e tratamento específico da pele, utilizando produtos adequados para o tipo de pele e o grau de acne.
Comece com uma limpeza suave pela manhã e à noite, utilizando um gel de limpeza ou sabonete para pele acneica.
Em seguida, caso preferir, aplique um tônico sem álcool para equilibrar o pH da pele e remover resíduos de impurezas.
Após a limpeza e tonificação, utilize um sérum facial antiacne, contendo ingredientes como ácido salicílico, retinol, niacinamida ou melaleuca, que ajudam a desobstruir os poros, reduzir a inflamação e controlar a proliferação bacteriana.
Para manter a pele hidratada sem obstruir os poros, opte por um creme, gel oil-free ou um booster de hidratação não comedogênico.
Durante o dia, não se esqueça de aplicar protetor solar, para evitar a irritação da pele e a formação de manchas pós-inflamatórias.
Além disso, a incorporação de máscaras de argila ou produtos com ação adstringente pode ser benéfica para o controle da oleosidade e a desobstrução dos poros.
Dessa forma, você estará proporcionando uma limpeza mais profunda e auxiliando no controle da produção excessiva de sebo, fatores que contribuem para o desenvolvimento de cravos e espinhas.
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O que é bom para tirar cravos e espinhas?
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